"O terapeuta no melhor do seu ideal, não opina, não defende, não moraliza e sobretudo, não julga. Ele ocupa o papel de veículo, se limita apenas a ser o condutor de emoções e elaborações. Empresta a sua figura para a transição de material psíquico e a promoção da “transferência” em Psicanálise."
(Lindalva Moraes)
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